São José do Norte acende Fogo Simbólico da Pátria
A centelha do Fogo Simbólico da Pátria chegou a São José do Norte na última segunda-feira (19/08), trazida pela Liga de Defesa Nacional (LDN).
O símbolo foi recebido pela chefe do Executivo, Fabiany Zogbi Roig, na sede da Brigada Militar em ato que contou com animação da Banda Municipal Democrata e de alunos da Escola Monteiro Lobato.
A programação referente à Independência do Brasil continua. No dia 30 de agosto, às 10h, atletas do Projeto P02 irão conduzir a centelha até o tradicional palanque oficial, situado na Rua General Osório, em frente à Secretaria de Administração (SMA), para o acendimento da pira – ato que marca o início da Semana da Pátria 2019.
No dia 5 de setembro, às 19h30min na Biblioteca Pública Delfina da Cunha ocorrerá um Sarau com tema Semeando Cultura em nossa Terra, momento em que o Executivo irá homenagear três artistas locais, o pintor, Zeméco (in memorian), a escritora, Irenilda Paranhos e o músico e escritor nortense, Loreno Pastore, pelas suas contribuições à cultura local.
O ponto alto da programação desenvolvida pelo Executivo Municipal, através da Secretaria de Educação e Cultura (Smec), será o tradicional desfile escolar de Sete de Setembro, o qual terá início às 14 horas, seguindo o tema a nível nacional a Bandeira do Brasil, a nível estadual o Parque Osório e a municipal Semeando Cultura em nossa Terra, que foi escolhido pela Smec.
Fogo Simbólico da Pátria
O Fogo Simbólico da Pátria foi aceso em 1937, no Rio Grande do Sul, por um grupo de pessoas que queria um símbolo para representar o fervor do amor à Pátria. Então, pensaram no fogo por ser companheiro do homem desde a pré-história. O símbolo recebeu o nome de Fogo Simbólico da Pátria e recebeu a missão de percorrer todo o território nacional, em peregrinação cívica. Em 1938, a Liga da Defesa Nacional (LDN), criada por Olavo Bilac, se juntou aos idealizadores e criou a corrida do Fogo Simbólico da Pátria, quando começou a distribuição da centelha por diversos municípios com o objetivo de manter acesa a chama do amor à Pátria, tradição que permanece viva até os dias de hoje.
